Falar de inclusão é novo para a maioria de nós, mas tem a ver com o assumir a saída de uma posição passiva e automatizada frente a aprendizagem, pensando assim, todo o sujeito é capaz de se apropriar ativamente do próprio saber, de maneiras distintas para todos, sejam portadores de NEE ou não. Tomando conta das próprias capacidades todos podem produzir conhecimentos resignificando-os em novos conhecimentos.
Socialização não é simplesmente tolerar a presença do outro. Ela exige, através de construções cognitivas a compreensão da relação com o outro. Incluir não é portanto somente propiciar o acesso do aluno NEE na escola, é também e principalmente ver o outro em sua condição humana, como um semelhante dentro das mais absolutas diferenças.
Deficiência não é sinônimo de incapacidade. O papel do professor nesses casos é de fazer o aluno perceber quais as suas capacidades: como consegue pensar, como realiza suas ações, como interage com o outro..., enfim, propiciar as condições para que o aluno construa sua inteligência dentro do quadro intelectual que lhe é possível.
domingo, 28 de junho de 2009
Deficiência não é sinônimo de incapacidade
Postado por carla sperafico às 13:34
Marcadores: Desenvolvimento da aprendizagem sob o enfoque da psicologia II, Educação de Pessoas com Necessidades Especiais
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