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quinta-feira, 26 de junho de 2008

LINHA DO TEMPO - TICS

AO REALIZAR A CONSTRUÇÃO DA MINHA LINHA DE TEMPO RELACIONANDO COM O TEXTO TIVE MUITA DIFICULDADE, INICIALMENTE, PARA ENTENDER COMO FAZÊ-LA, POIS NUNCA HAVIA TRABALHADO COM ESTE PROGRAMA.
QUANDO ENTENDI O FUNCIONAMENTO, ACHEI MUITO PRÁTICO, RÁPIDO E DIVERTIDO.
GOSTEI DA ATIVIDADE. É BOM PESQUISAR E RELEMBRAR FATOS QUE VIVEMOS. TAMBÉM FOI BOM OBSERVAR FATOS VIVIDOS POR OUTROS COLEGAS NO MESMO PERÍODO, ANALIZANDO SEMELHANÇAS E DIFRENÇAS.
GOSTEI DE APRENDER ESTA NOVA TECNOLOGIA E VOU UTILIZÁ-LA COM MEUS ALUNOS.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Tempo e espaço:me reconheço e conheço o outro

O aluno precisa se reconhecer como único, com sua história e seu tempo, porém precisa ter consciência de que existem outras histórias e outros tempos, nem mais nem menos importantes, apenas diferentes. O conhecimento das diferenças, o estudo dos demais grupos sociais é que permitirão ao educando mensurar a necessidade de sua inferência na realidade atual, e que fará com que levem estes questionamentos para fora da escola.
Ao entrar para a escola, as noções de tempo trazidas pela criança estão ligadas à suas experiências concretas de seu cotidiano. Tais experiências são o ponto de partida fundamental para a construção e aquisição de novos conhecimentos. Daí a importância de trabalharmos EU, FAMÍLIA, BAIRRO, MUNICÍPIO, ESTADO, para que primeiramente o aluno se localize no seu tempo e espaço.

Mapas

Adorei a sugestão de atividade!
Acredito que os alunos iriam adorar realizar atividades com mapas como este (
veja link).
Infelizmente na escola onde trabalho ainda não possuímos acesso à Internet, porém acredito que podemos iniciar os trabalhos com mapas partindo de maquetes de ambientes conhecidos, para posteriormente introduzirmos a visão em perspectiva dos mapas.

Aprendendo Estudos Sociais

É primordial que no currículo de Estudos Sociais se estabeleça relações entre identidades individuais, sociais e coletivas. Fazer com a criança se envolva que os alunos se descubram como sujeitos, que têm nome, que têm uma história e que ocupam um espaço. A família estabelece as primeiras relações sociais e ensina comportamentos básicos. Na vivência dos costumes familiares, na escola e nas pequenas comunidades, a criança vai assimilando hábitos e valores e, ao mesmo tempo, estabelecendo relações sociais.
É aprendendo sobre o grupo em que vive e a sua origem, que a criança passará a compreender a sociedade em geral. A criança tem sua entrada no mundo, através da convivência em grupo. O grande objetivo de Estudos Sociais no currículo escolar é a construção da noção de vida em sociedade.
Parecem-me evidente que no ensino dos Estudos Sociais que conheci em minha prática, até o momento, evidenciaram as datas cívicas comemorativas, os vultos históricos e, tudo isso sem qualquer preocupação de ligação com a realidade dos alunos e o seu contexto social. Não se percebe a possibilidade da transversalidade entras aprendizagens. Com isso perde o professor, que dá aulas “vazias”, e perde o aluno que não consegue estabelecer relação entre as aprendizagens escolares e a sua realidade, e por último, perdemos todos a oportunidade de exercitarmos a cidadania e nos percebermos como cidadão desde os bancos escolares.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

O diagnóstico na inclusão

Quando nos deparamos com o aluno incluso na sala de aula possuúmos a necessidade de identificá-lo, nomeá-lo como Down, Visual, Auditivo, etc. Mas, e quando a deficiência não está na cara? Chamamos a família, encaminhamos para um especialista pois precisamos de um diagnóstico que nos diga o que tem aquele aluno. É claro que o diagnóstico nos dá um rumo, um "norte", mas não o considero o mais importante no trabalho com o aluno dentro de sala de aula. "Muitas vezes nos preocupamos com a nomeclatura, com os termos científicos atribuídos ao sujeito e não nos detemos no mais relevante: o aluno e o que ele nos mopstra sobre si." (Marli Terezinha Marmin)
As vezes o aluno reage em sala de aula muito diferente daquele comportamento padrão do diagnóstico. Precisamos acreditar, efetivamente, que TODOS possuem a capacidade de aprender. Existem diferenças e limitações em todos os seres e precisamos respeitá-las, não aceitá-las como justificativa para a desistência.
É importante valorizar as habilidades, o progresso do aluno e saber das suas limitações e buscar possibilidades.
Fonte: Novo Hamburgo. Prefeitura Municipal. Jornada da infância e adolescência,1a. Novo Hamburgo: 2006.

A informática no espaço escolar

Hoje já não se questiona mais a importância da informática dentro da escola. Ela é um fato. A questão é como utilizá-la? Utilizá-la para efetuar joguinhos de escolha aleatória, sem qualquer critério é o mesmo que fazer mão de tabuleiros, quebra-cabeças, cartas, etc. A informática precisa contribuir para propiciar a transdiciplinariedade no ambiente escolar e estar incluído no dia-a-dia do mesmo, visto que estimula a pesquisa, o conhecimento, e a troca de informações. É uma " estratégia cognitiva de aprendizagem".

O ato de perguntar

Sabemos que a pergunta é a iniciativa de apropriação de algo pelo sujeito e que é inerente 'a construção do conhecimento. O fato do professor de estimular e valorizar o ato da pergunta está diretamente relacionado 'a construção da criticidade que tanto queremos.
A pergunta também pode ser um indicativo para o docente de o quanto ele está em sintonia com os interesses de seus alunos.
Perdemos a habilidade de questionar -tão bem utilizada na infância - pelo medo de errar, porque não fomos habituados a enxergar curiosidades e dúvidas como aporte 'a pesquisa e a aquisição de conhecimentos.
A busca de atualização e aperfeiçoamento está diretamente ligada 'a nossa capacidade de questionamento. Então...mãos 'a pergunta!