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segunda-feira, 21 de abril de 2008

AS VELHAS BRINCADEIRAS COMO RESGATE DA IDENTIDADE CULTURAL

As brincadeiras, de uma forma geral, ajudam a educar a criança para o convívio, especialmente as que misturam participantes de várias faixas etárias. As tradicionais ainda permitem que se conheçam aspectos importantes de uma determinada cultura.
Há muito observo o abandono das brincadeiras "antigas" que, além de recuperar o contato físico, a socialização, o conhecimento dos limites do próprio corpo, recuperam também a história dos familiares e estabelecem um diálogo com tempos ainda desconhecidos pelo cotidiano da maioria dos estudantes das Séries Iniciais do Ensino Fundamental.
Desejo, através deste investigar as brincadeiras realizadas durante a infância dos familiares ascendentes dos alunos da Quarta Série da escola onde trabalho, identificando-as como marcadores da identidade cultural dos alunos e da comunidade onde estão inseridos. Durante esta investigação, os alunos deverão se capazes de estabelecer comparações entre o que ouviram dos pais, avós, tios, etc, e o que costumam realizar em seu cotidiano escolar.
Na realização desta investigação, pretendo buscar, através de questionário, as brincadeiras realizadas pelos familiares dos alunos, em textos pesquisados na Internet, em revistas e nas leituras realizadas durante o decorrer das interdisciplinas estudadas e, promover o encontro e contato das crianças com a realidade cultural de seus antepassados.
A atividade será considerada satisfatória se os alunos realizarem as comparações desejadas, entrando em contato com a história, o tempo e o espaço da cultura de seus familiares ascendentes.

sábado, 12 de abril de 2008

Como a Informática entrou em minha vida

Durante os anos em que estudei - Primeiro e Segundo Graus -, não tive contato com a Informática. Somente anos mais tarde, quando estava na universidade, através das solicitações de trabalhos realizados em computadores é que fui me apropriando desta tecnologia. Assim como outras colegas escreveram em seus registros, primeiramente, somente como uma ferramenta para digitação, que vinha substituindo a máquina de escrever, e, posteriormente, pela minha própria curiosidade, com acessos muito exporádicos à Internet. Somente há poucos anos criei uma conta de e.mail, mais para comunicações necessárias no escritório onde trabalho. Fazem dois anos que minha filha me inscreveu em uma conta de Orkut, a qual ainda não domino plenamente, por absoluta falta de tempo!
Mas, considero que a Informática Educativa passou realmente a fazer parte da minha vida, foi através - novamente - das necessidades acadêmicas, surgidas com este curso de Pedagogia à distância, na UFRGS . Sinto que meu crescimento em conhecimentos tecnológicos ainda está em desenvolvimento e que acompanhar as novas tecnologias, para nós que não possuímos uma história de vida na qual tal ferramenta se cruza e se fez presente já em um momento avançado, constitui um grande desafio e exige uma conduta bastante desafiadora e persistente de nossa parte.

Atividade de Estudos Sociais

Na interdisciplina Representação do mundo pelos Estudos Sociais, realizei uma atividade na qual rrefletia sobre minha prática em sala de aula e a importância de se ensinar/aprender História e Geografia. Neste momento me dei conta de quão mais fácil se torna instigar alunos à criticidade se planejarmos nossas ações em sala de aula partindo dos "interrogantes do presente" surgidos das concepções trazidas pelos próprios educandos. Gostei dos textos, gostei dos questionamentos fomentados, e com certeza acrescentará muito à minha prática.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Linha do Tempo X Fatos da Vida

Esta Linha do Tempo se destina a estabelecer um paralelo entre a história da InformáticaEducativa no Brasil e a minha própria história.
http://www.xtimeline.com/timeline/Inform-225-tica-Educativa-X-Fatos-da-Vida

Apresentação do Portifólio de Aprendizagens

Quando foi solicitado a realização de um portifólio onde deveríamos evidenciar e justificar as aprendizagens proporcionadas pelo curso de Pedagogia até o momento, primeiramente, eu somente me perguntava: mas o que é um portifólio?
É evidente que em seguida, eu descobriria o que é, como se faz, etc; mas, principalmente, me pegaria realizando reflexões muito profundas sobre minhas aprendizagens, minha prática, e sobre como acontece a apreensão do conhecimento dos meus alunos e o meu.
A realização de um portifólio integrando minhas aprendizagens fez com que me desse conta de quanto eu já havia mudado meus conhecimentos – tecnológicos ou não- e o quanto minha prática já havia sido influenciada por isso.
P orém, somente realizar tais reflexões não bastava. Era também necessário que eu as publicasse e revelasse diante de meus colegas e professores. Mais uma surpresa desta atividade: falar diante dos outros coisas que eu já sabia, através das reflexões realizadas, mas que jamais pensei em verbalizar.
U m misto de ansiedade e nervosismo tomou conta de mim, cheguei até a pensar que não conseguiria... Mas ao final, foi mais uma aprendizagem muito gratificante para mim, ver o quanto minhas colegas se interessaram pelo que eu expunha ali, algo tão pessoal e ao mesmo tempo tão coletivo.
G ostei da minha apresentação e de ouvir as experiências relatadas por minhas colegas.

A prendi muito e espero que tenha contribuído com a aprendizagens das demais integrantes do meu grupo de apresentação.