Quando nos deparamos com o aluno incluso na sala de aula possuúmos a necessidade de identificá-lo, nomeá-lo como Down, Visual, Auditivo, etc. Mas, e quando a deficiência não está na cara? Chamamos a família, encaminhamos para um especialista pois precisamos de um diagnóstico que nos diga o que tem aquele aluno. É claro que o diagnóstico nos dá um rumo, um "norte", mas não o considero o mais importante no trabalho com o aluno dentro de sala de aula. "Muitas vezes nos preocupamos com a nomeclatura, com os termos científicos atribuídos ao sujeito e não nos detemos no mais relevante: o aluno e o que ele nos mopstra sobre si." (Marli Terezinha Marmin)
As vezes o aluno reage em sala de aula muito diferente daquele comportamento padrão do diagnóstico. Precisamos acreditar, efetivamente, que TODOS possuem a capacidade de aprender. Existem diferenças e limitações em todos os seres e precisamos respeitá-las, não aceitá-las como justificativa para a desistência.
É importante valorizar as habilidades, o progresso do aluno e saber das suas limitações e buscar possibilidades.
Fonte: Novo Hamburgo. Prefeitura Municipal. Jornada da infância e adolescência,1a. Novo Hamburgo: 2006.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
O diagnóstico na inclusão
Postado por carla sperafico às 09:37
Marcadores: Seminário Integrador IV
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1 comentários:
Oi Carla,
você está buscando informações sobre um tema bastante delicado: como incluir alunos portadores de necessidades especiais numa sala de aula não destinada especificamente para eles. Meus estagiários também se deparama com esta situação e é bem difícil lidar com ela. Os resultados de seu estudo certamente interessam a todos os colegas.
Um abraço, Leonardo.
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